Como o e-commerce pode transformar o seu negócio em 2021?
Atenção, empreendedor! Não importa o seu ramo de atuação, é hora de dar uma guinada no seu negócio! Se você ainda não migrou para o e-commerce, está perdendo tempo e dinheiro. Quem atua no comércio virtual está andando na frente.
Atenção, empreendedor! Não importa o seu ramo de atuação, é hora de dar uma guinada no seu negócio! Se você ainda não migrou para o e-commerce, está perdendo tempo e dinheiro. Quem atua no comércio virtual está andando na frente.
O e-commerce proporciona rapidez, variedade e comodidade para quem compra. Se você já tem experiência no comércio físico, o eletrônico vai ajudar a expandir por meio de ferramentas computacionais para atendimento e venda.
E vai além disso. O vendedor ainda pode usar ferramentas eletrônicas para o controle dos procedimentos internos da empresa: controle de estoque e finanças, por exemplo.
O uso das redes sociais também desempenha um papel importante no e-commerce. Elas atraem o público, fazendo uma ponte entre a divulgação dos seus produtos e a finalização da venda na sua plataforma de e-commerce.
Caso você já tenha migrado para o comércio eletrônico, ótimo. Mas se não, então vamos começar! Acompanhe neste artigo algumas dicas e entenda como essa modernidade pode trazer mais lucro para você este ano.
Cenário do e-commerce
Hoje atuam mais de 930 mil empresas de e-commerce no Brasil. E boa parte delas são pequenas, com menos de 10 mil visitas por mês. Por aí já dá para ver que mesmo os menores podem desfrutar das vendas pela internet.
E tem dados sobre o comércio eletrônico que você precisa conhecer: um estudo desenvolvido pelo MCC-ENET aponta que as compras em 2020 fecharam em alta de 110,5% sobre 2019.
Mais do que o fato dos números do comércio eletrônico terem dobrado, esse mesmo levantamento mostra que 18,2% dos visitantes de sites comerciais fizeram pelo menos uma compra entre abril e junho, representando um aumento de 8% sobre o mesmo período do ano anterior.
E os artigos consumidos são de categorias bem variadas, desde eletrodomésticos, passando por produtos de higiene até gêneros alimentícios. Você pode atuar em um nicho único ou trabalhar em vários: tem espaço para você no e-commerce.
Como funciona
Para ganhar o seu lugar ao sol neste mundo, precisamos entender como funciona, basicamente, os sistemas informatizados de comércio.
Os produtos são anunciados em sites especificamente preparados para a atividade. Funcionam como uma vitrine. São exibidas imagens, preços, descrições e especificações. O cliente conta com uma ferramenta que se assemelha a um carrinho ou uma cesta, em que ele vai adicionando suas escolhas até finalizar seu pedido, acompanhando o valor total da compra.
Para efetuar o pagamento, ele geralmente precisa ter um registro na plataforma. Ali ele fornece dados pessoais básicos, como nome, CPF, endereço e outros. O site deve oferecer métodos diferentes de pagamento para que o cliente escolha: boleto, cartão de crédito ou débito, PIX e aplicativos como o PagSeguro.
Uma parte importantíssima e que interessa muito ao cliente é a entrega do produto. O tempo entre a notificação e o delivery deve ser o mais curto possível. Assim, as etapas intermediárias, no caso das grandes e médias empresas, precisam ser otimizadas. Uma sugestão é o ship from store, em que se usam os produtos do estoque para a entrega, acelerando a logística.
Mas se você ainda está começando, o processo de entrega pode ser mais simplificado, resultando em entregas mais rápidas. Você pode usar os correios ou métodos mais modernos de entrega, como a nova modalidade da Uber.
Tipos de comércio eletrônico
Contam-se 4 tipos de e-commerce:
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B2B (Business to business): é o comércio entre empresas. A venda não é feita para o consumidor final e sim para um revendedor.
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B2C (Business to Consumer): seguindo a linha de raciocínio acima, é o tipo de venda praticado pelo revendedor. É a empresa que oferece o produto para o consumidor final, a pessoa física.
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C2B (Consumer to Business): é uma espécie de oferecimento de serviços por parte de uma pessoa para uma empresa. Os freelancers exemplificam este tipo de negócio.
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C2C (Consumer to Consumer): são as transações entre consumidores, em que pessoas físicas vendem e outras pessoas físicas compram. É praticado em marketplaces como o MercadoLivre e semelhantes.
Como ingressar
Defina o que vender
Se você está começando do zero, primeiro precisa determinar o que vai vender. São itens físicos? São serviços via internet? Produtos exigem estoque e uma boa logística de entrega. Fique atento a estes pontos.
Escolha uma plataforma
Caso você já seja um empreendedor experiente no mundo físico e está migrando agora para o virtual, precisa agora lançar o alicerce da sua loja. Compre um domínio (um endereço fixo na internet) no site registro.br.
Com o seu endereço em mãos, procure por uma plataforma pronta para e-commerce. Existem empresas na internet que oferecem sites prontos para a atividade. É só acessar e seguir as instruções para a criação e configuração da loja. A Mageshop oferece excelentes ferramentas para ajudar o empreendedor.
Determine as formas de pagamento
Os pormenores referentes ao pagamento dos produtos precisam ser configurados. Procure selecionar a maior quantidade possível de métodos: cartão de crédito, débito, boletos, Yapay e PagSeguro estão entre os métodos mais esperados pelos clientes. Atenção aos preços do frete. Valores altos costumam afastar potenciais compradores!
Dê uma boa aparência e funcionalidade ao seu site
Quanto a isso, o melhor a fazer é usar um design simples mas funcional. O visitante deve dar poucos cliques para encontrar o que quer. Personalize a página com um tema, um logotipo e, não esqueça de disponibilizar formas de contato.
Separe seus produtos por categoria e use fotografias de qualidade e crie boas descrições do produto, além do preço. O primeiro contato do cliente com o que você vende está nas imagens. São simplesmente fundamentais.
Muitas compras não são completadas pelos consumidores pela dificuldade em navegar na plataforma, escolher produtos e finalizar a compra. Portanto, faça com que esse processo seja rápido e não burocrático.
Acompanhe as métricas
As plataformas de e-commerce fornecem ferramentas que servem para monitorar o desempenho do seu negócio. Quantidade de visitantes, tempo dentro da plataforma, número de vendas concretizadas e outros dados ficam à disposição do empreendedor. Com base na análise deles, é possível criar ou alterar a sua estratégia de vendas.
Se você não se sente à vontade para criar sua própria plataforma esse ano, não se preocupe! Conte com a expertise da Mageshop para te ajudar. Acesse nosso site e conheça nossa ferramenta. Ela está pronta para fazer seu comércio decolar em 2021!